quinta-feira, 12 de março de 2009

Eles são insubstituíveis - Parte 11



Em 1958, o Brasil conquistou, pela primeira vez em toda a sua história, o título de Campeão Mundial de Futebol, uma conquista que teve como palco a cidade de Estocolmo, na Suécia. A Confederação Brasileira de Desportos (CBD) selecionou uma equipe sem cartolas. Daí surgiram os homens escolhidos pelo presidente João Havelange: Chefe da Delegação, o vice-presidente da CBD, Paulo Machado de Carvalho; Supervisor, Carlos Nascimento; Médico, Dr, Hilton Gosling; Preparador Físico, Paulo Amaral; Massagista, Mário Américo; Tesoureiro, Adolpho Marques; Treinador, Vicente Ítalo Feola. Com a participação histórica do presidente Juscelino Kubitschek, a seleção estava pronta para a luta. Com um histórico 5 X 2 sobre a seleção sueca, na casa dos adversários, o Brasil traz consigo um título inédito. Nosso futebol ficou respeitado mundialmente. Aquele era o primeiro passo para outras grandes conquistas. Ainda dá para lembrar aquela musiquinha, que era cantada incansavelmente:

Didi, Pelé, Vavá,
Bailaram lá na Europa (2X)
E a Copa vem pra cá.

Gilmar, Di Sordi e Belini / Famoso trio final,
Fizeram do meu Brasil / O campeão mundial;
Zagalo, Zito e Garrincha, / Nilton Santos e Orlando,
São os campeões do mundo / E o Brasil está saudando os 5 a 2.

Esta seleção é incomparável. Foi, sem dúvida alguma, a seleção de todos os tempos. Por isso, eles são INSUBSTITUÍVEIS,

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