terça-feira, 10 de março de 2009

Eles são insubstituíveis - Parte 07



Vi Juscelino Kubistschek pela primeira vez, quando de sua visita à Paraíba. Para surpresa de todos, ele foi até a cidade de Patos, num momento histórico para aquela pequena cidade no sertão Paraibano. Achei-o simpático e, apesar de presidente da República, uma pessoa simples. A coragem e o destemor fizeram com que este estadista não se curvasse diante dos seus algozes. Intrépido, enfrentou a todos, tornando-se imortal pelos seus feitos. A construção de Brasília, transformando a monotonia da floresta numa das mais belas metrópoles da América do Sul, foi um exemplo de ousadia, que deu certo. Filho de João César de Oliveira e Júlia Kubistschek, Juscelino iniciou seus estudos superiores na Faculdade de Medicina de Belo Horizonte, tendo se formado em 1927. Casado com d. Sarah Lemos, teve duas filhas: Márcia e Maria Estela. Assumiu a Presidência da República em 1956 e, um ano antes de entregar o poder a Jânio Quadros, inaugurou Brasília, a nova capital da República. Seu falecimento aconteceu de forma trágica, em 22 de agosto de 1976, vítima de um desastre de carro no quilômetro 165 da Via Dutra, entre São Paulo e Rio de Janeiro. Juscelino tornou-se num grande exemplo nacional. Ele é mais um daqueles que nunca serão substituídos.

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