QUANDO LEMBRAREM DE MIM, LEMBREM-SE...
· ...
pelo que fui, e não pelo que deixei de ser;
· ...
pelo que falei, e não pelo que deixei de falar;
· ...
pelo que fiz, e não pelo que deixei de fazer;
· ...
pelo que pensei, e não pelo que deixei de pensar;
· ...
pelo que ensinei, e não pelo que deixei de ensinar;
· ...
pelas críticas que fiz, e não pelas que deixei de fazer;
· ...
pelos meus sorrisos de alegria, e não pelas lágrimas da minha ingenuidade;
· ...
pelo pai presente que fui, e não pelos momentos em que me fiz ausente;
· ....
pelos abraços sinceros e amigos que dei, e não pelos que deixei de dar;
· ...
pelos beijos sinceros que dei, e não por
aqueles que deixei de dar;
AO DAR O MEU ÚLTIMO
SUSPIRO...
· Quero
ser acalentado pelos cantos harmoniosos e afinados dos passarinhos;
· Quero
ser acariciado pela brisa lenta e silenciosa, amiga fiel dos inertes;
· Quero
ser acompanhado pelos que me amam e que foram por mim amados;
· Não
quero que “morram” comigo. Deixem que eu
morra sozinho, pois a vida, mesmo com sua efemeridade, continua para os que
ficam;
Assim,
estarei feliz, mesmo sem ouvir o que dizem a meu respeito diante do ataúde
frívolo e tenebroso.